Duração das Vidas dos Ancestrais pré-diluvianos



Após o dilúvio houve um acentuado decréscimo na expectativa de vida dos homens. Conforme vimos, ao passar pelas datas referentes a Babel, o Talmude atribui a Eber a qualificação de grande profeta de Deus, pois deu a seu filho mais velho o nome de Pelegue, que significa “divisão”, referindo-se ao fato de que nos dias de Pelegue a terra foi dividida (Gn 10:25) e Joctã, ao filho mais novo, que significa “encurtar”, tendo desta forma entendido, quer por revelação divina, quer por observação dos fatos, que os homens já não viviam tanto tempo.

Em Gn 6:3: “Então disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos”.

Entendem alguns, que Gn 6:3 faz referência ao tempo de antecedência em que Deus adverte Noé sobre o dilúvio. Faz sentido. Seria então, o Anno Mundi 1536, vinte anos antes do nascimento de Jafé, filho de Noé, cento e vinte anos antes do dilúvio.

No entanto, não se pode ignorar o fato de que a longevidade das vidas dos homens depois do dilúvio sofreu um acentuado decréscimo, indo se estabilizar em torno dos cento e vinte anos, idade de Moisés ao falecer (Deuteronômio 31 : 2). 

É, portanto, inegável que Deus tenha alterado nossa genética, ou ainda, as condições atmosféricas depois do dilúvio, de maneira a limitar nosso tempo de vida. A idade dos homens nascidos após o dilúvio foi declinando acentuadamente até o limite estabelecido de cento e vinte anos, e continuou a declinar até os tempos modernos, seguindo a mesma trajetória descendente.

Embora a narrativa de Gênesis nos induza a pensar que a decisão de Deus tenha ocorrido em data próxima ao dilúvio, é preciso notar que a ordem dos acontecimentos relatados não é cronológica, mas sim, contextualizada.

Notamos que a idade de Sem ao morrer difere muito da de seus ancestrais, pois viveu 68% da média de tempo de vida de seus predecessores, o que nos força a aceitar que a decisão de Deus de limitar a idade do homem ocorreu antes de seu nascimento. A partir de Sem os homens viverão cada vez menos tempo.

A idade de Arfaxade ao morrer, o primeiro nascido depois do dilúvio, era de 438 anos, 162 a menos que Sem.

Vejamos os dados da geração de Arfaxade: considerando que a idade média dos homens anteriores ao dilúvio era de 881 anos, e que a idade de Sem ao morrer foi de 600 anos, conforme os dados acima extraídos de Gênesis, concluímos que houve um declínio de 29% na expectativa de vida dos homens daquela geração, ou seja, aqueles que nasceram até 100 anos depois do dilúvio tiveram menos da metade de tempo de vida que os primeiros homens. A expectativa média de vida desta segunda geração veio a ser de 424 anos de idade.

Notamos outro decréscimo acentuado, de mais 53%, com relação à geração anterior, na expectativa de vida das gerações seguintes, nascidas entre 100 e pouco menos de 200 anos depois da determinação de Deus: estas gerações tiveram uma expectativa de vida de 225 anos de idade, 47% da anterior, e 26% da expectativa de vida das gerações pré-dilúvio.

As gerações seguintes, nascidas entre aproximadamente 200 a 300 anos após o dilúvio tiveram uma tempo médio de vida de 176 anos, o que representava apenas 20% da expectativa de vida dos primeiros homens, e um declínio de 22% com relação à anterior.

A queda se mostra contínua nas gerações seguintes, nascidas entre aproximadamente 300 a 400 anos após o dilúvio, com um declínio de 16% com relação à geração anterior, representando cerca de apenas 17% do tempo de vida dos homens primitivos.

Segue-se o mesmo nas gerações entre aproximadamente 450 a 700 anos após o dilúvio, que registram um tempo médio de vida de 131 anos de idade, 15% da vida dos homens primitivos e 11% a menos que a geração anterior.

Interessante notar que é apenas no tempo de Moisés, nascido mais de 700 anos após o dilúvio, que o decreto de Deus se cumpre integralmente. Moisés, diga-se como curiosidade, morreu justamente no dia em que completava 120 anos de idade.

Nos dias de hoje, com todos os avanços da medicina, sabe-se que se pode viver até cerca de cento e vinte anos e com qualidade de vida.

No entanto, segundo dados da ONU , há uma tendência de diminuição da expectativa média de vida da humanidade, não só em função dos graves transtornos causados em decorrência da escassez de alimentos no futuro breve, mas também pela falta de água tratada para consumo humano, guerras, desajustes climáticos, e um sem número de outros fenômenos adversos, todos eles causados pelo homem. Curiosamente a tendência é a continuidade do declínio em termos de expectativa média de vida.

Com informações de Cronologiadabiblia

Aplicações que Rendem mais que a Poupança


Neste ano de 2023 com a economia em recessão e cenário político conturbado, temos que tomar cuidado para não perder dinheiro para inflação. 

Investimento em poupança, hoje em dia está rendendo menos (0,7 % ao mês), a melhor forma é mudar os investimentos para renda fixa que está entre as alternativas mais lucrativas.

De acordo com especialistas com a perspectiva de juros altos, aplicações ligadas a juros pós-fixados, como fundos DI, títulos pós-fixados do Tesouro Direto, LCIs (Letras de Crédito Imobiliário), LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio) e CDBs são as melhores alternativas do momento.


INVESTIMENTOS QUE ESTÃO RENDENDO MAIS 

- TESOURO DIRETO

São títulos do governo federal. Para investir no Tesouro, é necessário abrir cadastro e ter conta em uma corretora ou banco. Quem aplica R$ 30 tem a mesma rentabilidade de quem investe R$ 1 milhão.

Para curto prazo, até dois anos, os especialistas sugerem títulos pós-fixados, que seguem a taxa Selic.

Para longo prazo (como aposentadoria), a recomendação é o Tesouro IPCA+, indexado à inflação.

O investimento paga Imposto de Renda, conforme o período de aplicação:

Até 180 dias = 22,5%
De 181 a 360 dias = 20%
De 361 a 720 dias = 17,5%
Acima de 720 dias = 15%

- CDB

Para ter um bom retorno a aplicação em CBD deve estar acima de 95% do CDI para um ano. Bancos menores como Cooperativas  pagam melhor e é possível encontrar rentabilidades de até 117% do CDI.

Deve sempre levar em consideração que altas rentabilidades podem significar altos riscos em bancos menores. Por isso, mantenha os investimentos dentro do limite de cobertura de R$ 250 mil do FGC.

O CDB não tem taxa de administração, mas paga IR, conforme o período:

Até 180 dias = 22,5%
De 181 a 360 dias = 20%
De 361 a 720 dias = 17,5%
Acima de 720 dias = 15%

FUNDOS DE RENDA FIXA

Fundos de Renda Fixa é uma boa opção, mas cuidado com taxas. O recomendável em fundos DI é que a taxa de administração não passe de 1% ao ano.

Os fundos pagam Imposto de Renda. Quanto menos tempo deixar o dinheiro, mais paga:

Até 180 dias = 22,5%
De 181 a 360 dias = 20%
De 361 a 720 dias = 17,5%
Acima de 720 dias = 15%

OBS: Os fundos não têm a cobertura do FGC.

LCI e LCAs

As letras de crédito imobiliário (LCI) e letras de crédito do agronegócio (LCA) são opções para investir em renda fixa e são atraentes pela isenção do IR e garantia do Fundo Garantidor de Créditos.

Este investimento é uma ótima opção, pois em alguns bancos e corretoras rendem 0,8 % ao mês.

A aplicação tem prazo de no mínimo três meses para retirar o dinheiro e aplicação mínima é de 30 mil reais.  O investidor deve aceitar papéis que paguem no mínimo 95% do CDI, para ter um bom rendimento.

O que é CDI ?

CDI quer dizer Certificados de Depósito Interbancário, esses títulos tem lastro em Títulos do Tesouro e são negociados exclusivamente entre as instituições financeiras a fim de sanarem os fluxos de caixas de curtíssimo prazo de uns bancos com os outros.

Esse sistema gera fluidez ao mercado financeiro pois quem tem excesso de depósitos em um dia cobre com recursos quem tem excesso de saques no mesmo.

O CDI é o custo pago pelos bancos quando pegam dinheiro emprestado ou o custo pago pelo empréstimo tomado de outros bancos.

Sendo CDI os investimentos considerados mais seguros e simples do mercado, são baseados nesta taxa, que acabou chamada de taxa livre de risco.

Por fim, quando você empresta dinheiro a um banco, através de uma operação chamada de CDB, você vai acabar ganhando um percentual do CDI, que varia entre 80% do CDI a 130%.

Se o CDI para o mesmo mês foi de 1,00%. Quer dizer que o seu investimento rendeu somente 90% do CDI, ou seja, ficamos abaixo da meta que era igualar o CDI. Resumindo, a meta para qualquer investimento é “bater o CDI”, ou seja, receber 100% do CDI.

O CDI em 2023 está com rendendo 13,75% ao ano.


Descubra como multiplicar seu dinheiro de forma segura e descomplicada! 


e-book 'Aprenda a investir na Renda Fixa' é o guia definitivo para quem quer garantir uma renda estável e rentável. 

Baixe já o seu!

Investir na Poupança ou Tesouro direto?


Com a inflação em alta no Brasil temos que estudar a melhor forma de investir sem levar prejuízo. 

Sendo assim, comparando a poupança com o Tesouro Direto nos quesitos rentabilidade, liquidez, simplicidade e incidência de taxas e impostos, a poupança se sai melhor em todos, menos na rentabilidade.

O lado bom da poupança é a possibilidade de sacar o dinheiro no mesmo dia, já no Tesouro Direto, se precisar do dinheiro terá que aguardar 1 dia útil.

Quem investe na poupança também não precisa ficar se lembrando de reinvestir o dinheiro. Uma vez depositado na caderneta, ele irá render sempre, isto não acontece no Tesouro Direto. O Tesouro é complicado, ao optar por esse investimento, é preciso procurar um banco ou corretora, escolher o tipo de título que quer investir, o prazo de vencimento, e também é preciso fazer novas compras quando o título vence.

Pelo lado do imposto que se paga nos lucros dos rendimentos, a Poupança se enquadra melhor, pois é isenta de taxas e imposto, já no Tesouro Direto, há incidência de Imposto de Renda em função do prazo da aplicação (quanto mais tempo o dinheiro fica investido, menor será a alíquota cobrada). 

Veja a tabela:

- Até 180 dias: 22,5%
- De 181 a 360 dias: 20%
- De 361 a 720 dias: 17,5%
- Acima de 720 dias: 15%

Se o dinheiro ficar investido por um prazo inferior a 30 dias, haverá também cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Também existem taxas de custódia e de serviços que são cobradas no Tesouro Direto.

Agora falando em rentabilidade, Tesouro vence. Quando se compara poupança com Tesouro Direto, o último vence na rentabilidade.

Exemplo:

Para uma aplicação de R$ 1.000, considerando que a taxa de juros básica da economia seja mantida em 13,75% ao ano. Não foi considerada a variação da TR para o cálculo.

Em seis meses:

Poupança: R$ 1.041,90 (rentabilidade de 4,19%)

Tesouro Direto: R$ 1.055,70 (rentabilidade de 5,56%, já descontado o IR de 22,5%)

Em um ano:


Poupança: R$ 1.083,50 (rentabilidade de 8,35%)

Tesouro Selic: R$ 1.114,00 (rentabilidade de 11,4%, já descontado o IR de 20%)

Em dois anos e um dia:

Poupança: R$ 1.167,0 (rendimento de 16,7%)

Tesouro direto: R$ 1.235,00 (rendimento de 23,4%, já descontado o IR de 15%)

Concluímos que em dois anos quem investe 1 mil reais no Tesouro direto terá um ganho médio de 68 reais a mais. 

Agora imagina quem tem 100 mil reais, a diferença que dá nos ganhos é só uma bagatela de 6800 reais a mais nos cofres. 

As pessoas precisam aprender que ganhar dinheiro dá trabalho. Sai muito caro eu escolher a comodidade da poupança em vez do Tesouro, porque isso significa perder dinheiro.

Descubra como multiplicar seu dinheiro de forma segura e descomplicada! 

O e-book 'Aprenda a investir na Renda Fixa' é o guia definitivo para quem quer garantir uma renda estável e rentável. 

Baixe já o seu!
Com informações de Uol

Já disponível para baixar!



Leia mais