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Sinais da Vinda de Jesus

 



A volta de Jesus é uma crença central para muitos cristãos, e a Bíblia cristã contém várias passagens que fazem referência aos sinais que precederão a sua volta.

Algumas das passagens mais comumente citadas incluem:

- Jesus disse que "não há ninguém que saiba o dia ou a hora" da sua volta (Mateus 24:36)
- Alguns eventos naturais serão sinais da volta de Jesus, como terremotos, guerras e rumores de guerras (Mateus 24:6-7)
- A aparição de um falso messias e a perseguição aos cristãos (Mateus 24:5, 24)
- O retorno dos judeus ao seu país e o estabelecimento de Jerusalém como centro espiritual (Mateus 24:14-15)
- A pregação do evangelho a todas as nações (Mateus 24:14)

Esses sinais são interpretados de maneira diferente por diferentes tradições cristãs, e alguns argumentam que esses eventos já estão acontecendo, enquanto outros argumentam que eles ainda estão por vir. Além disso, algumas interpretações incluem simbolismos e metáforas, ao invés de previsões literalmente.

A volta de Jesus é uma questão de fé e não há consenso universal entre os cristãos sobre quais serão os sinais ou quando eles ocorrerão. É importante lembrar que a fé é uma questão pessoal e subjetiva, e as pessoas são livres para formar suas próprias opiniões e interpretações.


Anticristo

Questões sobre profecias e eventos futuros são assuntos de crença religiosa e são interpretados de forma diferente por diferentes pessoas e tradições religiosas.

A noção de um anticristo reinando na Terra após a volta de Jesus é encontrada em algumas interpretações do livro do Apocalipse, presente na Bíblia cristã. No entanto, a interpretação e compreensão deste texto variam amplamente entre as diferentes tradições cristãs, e algumas interpretações incluem simbolismos e metáforas ao invés de previsões literalmente.

Não há consenso universal entre os cristãos sobre as profecias do Apocalipse ou sobre a existência de um anticristo, e a verdade destas previsões depende da crença individual de cada pessoa.

A Bíblia cristã contém uma série de profecias no livro do Apocalipse, incluindo a passagem de Apocalipse 16, que fala sobre eventos futuros e os sinais da chegada do fim dos tempos.

A passagem de Apocalipse 13 na Bíblia cristã fala sobre a "besta" que tem um número de 666, e isso tem sido interpretado de maneiras diferentes ao longo da história.

Uma das interpretações é que a "besta" pode ser o Império Romano e o número 666 o número do imperador Nero. Essa interpretação baseia-se em um sistema numérico conhecido como gematria, onde as letras de um nome são traduzidas para números, e o número resultante é analisado.

A passagem do Apocalipse descreve uma visão apocalíptica e não é considerada por todos como uma previsão literal dos eventos futuros. Algumas pessoas interpretam as passagens de forma alegórica, enquanto outras interpretam-nas literalmente.

No que diz respeito à temperatura, existem vários fatores que podem afetar o clima e a temperatura da Terra, incluindo a emissão de gases de efeito estufa, a mudança na cobertura florestal e a atividade humana.

De acordo com a ciência climática, a temperatura global da Terra tem aumentado ao longo do último século e está previsto que continue aumentando ao longo das próximas décadas. No entanto, é importante destacar que a magnitude e a velocidade desse aumento não são exatamente conhecidas e que há incertezas quanto aos modelos climáticos.

Reino do Anticristo

De acordo com a visão de João presente no livro de Apocalipse na Bíblia cristã, há referências a uma figura conhecida como "Anticristo" que é descrita como tendo poder sobre a terra por uma período de tempo. Em algumas interpretações, esse período é especificado como sendo 7 anos.

No entanto, assim como outras profecias apocalípticas, há muitas interpretações diferentes sobre o significado exato do Anticristo e do período de tempo durante o qual ele exercerá poder. Algumas interpretações alegóricas ou simbólicas vêem essas referências como sendo uma representação da opressão e do mal que é perpetrado contra a humanidade ao longo da história, enquanto outras interpretações as levam a sério como uma profecia literal.


Milênio

Na Bíblia cristã, o conceito de milênio é mencionado em várias passagens, especialmente em Apocalipse 20, que fala sobre um período de mil anos durante o qual Cristo governará sobre a Terra.

A crença no Milênio é baseada em uma interpretação específica do livro de Apocalipse, na Bíblia cristã. De acordo com essa interpretação, o Milênio seria um período de mil anos de paz e justiça na Terra, durante o qual Jesus Cristo governaria diretamente.

A concepção do Milênio é associada a uma tradição cristã chamada "escatologia premilenarista", que prevê a volta de Cristo antes do estabelecimento do Milênio. Durante esse período, Satanás seria preso e os crentes seriam ressuscitados para viver com Cristo na Terra.


Juízo final

A descrição do "Juízo Final" na visão de João, presente no livro de Apocalipse na Bíblia cristã, é uma parte da profecia apocalíptica que retrata um evento futuro em que Deus julgará a humanidade. De acordo com essa descrição, todas as pessoas, vivas e mortas, serão julgadas por suas obras e palavras, e serão recompensadas ou castigadas de acordo com sua fidelidade a Deus.

Na visão de João, o Juízo Final é representado como um evento dramático, acompanhado de sinais e maravilhas celestiais, e precedido pela volta de Jesus Cristo. É descrito que os livros serão abertos, e que as pessoas serão julgadas com base nas coisas escritas neles.


Novo Céu e Nova Terra

A descrição do "novo céu e nova terra" na visão de João é uma parte da profecia apocalíptica presente no livro de Apocalipse, na Bíblia cristã.

Na visão de João, essa descrição é apresentada como uma visão do futuro após o julgamento final, quando a Terra e o céu serão transformados para uma existência nova e renovada. É descrito que o céu e a Terra antigos passarão, e que haverá um novo céu e uma nova Terra, onde a justiça e a paz reinarão para sempre.

 

Mistérios e Curiosidades da Bíblia






A Bíblia é um livro especial, com 66 livros, 1189 capítulos, 31173 versículos foi escrita em um período de aproximadamente 1600 anos por cerca de 40 autores.

A Bíblia foi o primeiro livro impresso, em 1439 na Alemanha, Gutenberg produziu a primeira impressão que se tornou o livro mais vendido no mundo.

A linguagem original da Bíblia é o aramaico, hebraico e grego. O aramaico (siríaco) e hebraico são línguas semítica. Este livro já foi traduzido em 2.935 idiomas, está disponível em 563 idiomas, falados por cerca de 5,1 bilhões de pessoas e o Novo Testamento em 1.334 idiomas adicionais falados por 658 milhões de pessoas. Embora seja o livro mais divulgado do mundo, ainda falta traduzir a obra para pelo menos umas 3.000 línguas.

Várias histórias geram mistérios e curiosidades que deixam os estudiosos intrigados até hoje. No decorrer do livro você irá descobrir várias curiosidades que nunca imaginou estar na Bíblia.

No livro Mistérios e Curiosidades da Bíblia é possível aprender sobre alguns mistérios revelados no livro mais lido do mundo, como a lei de Moisés na alimentação, as revelações de Daniel, as tribos perdidas de Israel, o comunismo cristão, o apocalipse de João.

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A Jornada e os Mistérios de Enoque

 


No princípio, a terra que antes estava em perfeita harmonia depois da criação se tornou sem forma e vazia e escuridão por toda parte. Tudo isso aconteceu após uma rebelião celestial, onde o anjo de Luz com ambição de poder tentou usurpar o trono de Deus.

O anjo de Luz, Querubim da guarda, o mais ilustre entre os celestiais se corrompeu pela sua sabedoria e formosura e intentou se elevar ao patamar do Todo Poderoso e construir seu trono acima das nuvens da terra para igualar seu poder ao de Deus.

Com sua astúcia conseguiu apoio de um terço dos anjos, houve batalha no céu, o arcanjo Miguel e seus anjos lutaram e venceram, lançando o anjo de luz no abismo, sendo transformado em Satanás.

A terra precisou ser reconstruída, tinha se tornando caótica e em trevas, os luminares então foram criados, houve separação de água e terra formando a porção seca e os mares. A natureza foi estabelecida juntamente com os animais e depois foi criado o homem a imagem e semelhança de Deus. Para os humanos Deus criou um Jardim, onde habitavam em perfeita harmonia mantendo a ordem na terra.

Satanás tinha jurado uma vingança e viu a possibilidade de destruir a raça humana. Com sua genialidade maligna conseguiu corromper os primeiros habitantes, tornando eles em seres mortais. A raça humana ao se tornar mortal foi expulsa do Jardim começando assim a povoar a terra.

Novas gerações foram surgindo, aparecendo um homem de nome Enoque, que era íntegro e temente a Deus, ele foi escolhido para uma missão que cumpriu em seus trezentos e sessenta e cinco anos de jornada com Deus aqui na terra, após a missão foi trasladado por Deus, mas antes recebeu várias visões do céu e do inferno. Ele contemplou muitas coisas e anotou tudo para as futuras gerações pudesse saber sobre a grandeza de Deus e os mistérios do universo.


Leia o livro "A Jornada e os Mistérios de Enoque", nele está descrito tudo sobre a vida de Enoque, suas visões e seus ensinamentos e sua jornada que foi cercada de mistérios.

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Sumérios já viajavam no Espaço há 7 mil anos atrás?




Muitos estudiosos acreditam que os primeiros habitantes da terra povoaram a Mesopotâmia, hoje território do Iraque. Nesta região os ancestrais desenvolveram suas cidades, cultura e ciência. 

De acordo com a Bíblia no livro de Gênesis, os homens se tornaram sábios dominando a arte musical, a metalurgia e a guerra. Alguns teóricos com base no Livro de Enoque dizem que toda a tecnologia foi ensinada aos humanos pelo Nefilins, sendo que Enoque fala no capítulo 8 de seu livro, que um anjo chamado Azazyel ensinou os homens a fazerem espadas, armaduras, espelhos, pinturas, uso de pedras preciosas e toda sorte de corante, outro anjo, Barkayal ensinou a observar as estrelas, Akibeel ensinou sinais, Tamiel a astronomia e Asaradel o movimento da lua.

Como podemos ver o desenvolvimento tecnológico pode ter reinado na terra antes mesmo do Dilúvio, construções grandiosas como as Pirâmides do Egito, o Puma punku, que sua destruição só pode ser explicada por uma inundação, tudo isto mostra que os antigos poderiam estar bem avançado.


Esta semana Kazem Finjan, ministro dos Transportes do Iraque, anunciou que os sumérios construíram um aeroporto há 7.000 anos e foram os primeiros seres humanos a viajar para o espaço. Muitos acharam que ele é um lunático, mas e se estiver dizendo a verdade? O que acha disso?

Kazem Finjan afirmou que os sumérios, membros de uma antiga civilização que viveu no sul do país há mais de 7.000 anos, viajaram para Plutão em espaçonaves.

Segundo Finjan, a antiga civilização construiu o primeiro aeroporto do mundo por volta do ano 5.000 a.C.. Durante uma coletiva de imprensa na província de Dhi Qar, no sul do país, o ministro também afirmou que os sumérios foram os primeiros seres humanos a viajar para o espaço. E mais: eles teriam descoberto Plutão.

O jornal The New Arab, diz que Finjan utilizou os estudos de um professor russo especialista na história da civilização suméria para justificar suas afirmações. O estudioso Samuel Kramer investigou os mitos da criação da civilização e escreveu sobre sua compreensão do Sistema Solar.

Acredita-se que os sumérios se instalaram no sul da Mesopotâmia, agora sul do Iraque, entre 5500 4000 a.C., onde desenvolveram habilidades em agricultura, comércio e artesanato.

Muitas ruínas de antigas cidades sumérias foram encontradas na região de Dhi Qar, entre elas o templo Zigurate de Ur, que foi escavado na década de 1930 e desde então tem sido parcialmente restaurado. “O primeiro aeroporto que foi estabelecido no planeta Terra foi neste lugar”, afirmou Finjan sobre o templo.

E então o que achou disso? A era moderna começou bem antes que imaginávamos?
Pode ser que sim, mas um desastre na terra ocasionado pela maldade, levou a destruição de tudo e que somente no século 20, a ciência multiplicou como Daniel escreveu?

É muito difícil responder. As ruínas estão em todo mundo para elucidar a ideia do passado perdido da civilização e o que resta para nós é apenas especular o passado distante.

Com informações de: Veja:)

Desenhos geométricos da Amazônia e a expedição do Rei Salomão no Brasil


Na Bíblia tem uma história que o Rei Salomão buscava recursos para construção do Templo na terra de Ofir e muitos estudiosos tem acreditado que este lugar poderia ser o Brasil.

O Rei Salomão com ajuda dos Fenícios que eram grandes navegadores da época e com conhecimento das terras ocidentais explica a grande participação dos hebreus nas grandes navegações.

Salomão e as casas de Hiram, de Tiro, na Fenícia se uniu de tal forma que a construção do Templo de Jerusalém foi feita por arquitetos e pedreiros fenícios, e as misteriosas viagens para descobrir ouro e madeiras para a construção do templo foram feitas conjuntamente e tudo indica ter sido da América do Sul de onde saíram os materiais exóticos, metais e pedras preciosos, necessários à construção do templo de Salomão. Veja a passagem da Bíblia:

"O rei tinha no mar as naus de Társis, com as naus de Hiram… Assim o rei Salomão excedeu a todos os reis da terra, tanto em riquezas como em sabedoria". 1 Reis 10:21-23

Até mesmo os rios da região da Amazônia tem nomes que referem a Salomão como o rio Solimões, o próprio nome do Rei Salomão (em hebraico Solima e em árabe Suleiman), dado ao rio Amazonas pela frota do grande rei. Os cronistas da conquista do rio das Amazonas contam que a oeste da província do Pará existia uma grande tribo com o nome de Soliman, que era o nome do rio; pois na América as correntes d’água tiram seus nomes das tribos que as habitam.

De acordo com alguns estudiosos embarcações das frotas de Salomão e Hiram desapareceram e os navegadores se estacionavam no rio que tinha o nome do Grande Rei.

Como tem aparecido mais de 500 geoglifos no Acre alguns medindo mais de 3 quarteirões de diâmetro estas estruturas parecem sinalizar a presença deles na região.

As sociedades complexas e populosas teriam devastado grande parte da floresta e construído seus monumentos. Os cientistas da Universidade Federal do Pará tem acreditado que grande parte da Amazônia foi manipulada por povos antigos dando forma diferentes em cada lugar que ocuparam e pela datação das construções parecem ter sido feito a 2000 anos antes de Cristo e serviam como centros cerimoniais.

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Volta de Jesus neste século? - Será Mesmo?






Mas daquele dia ou daquela hora ninguém sabe, nem os anjos no céu, nem o Filho, senão só o Pai. Marcos 13:32

Todos os cristãos aguardam a volta de Jesus na terra, e varias teorias tem surgido. Veja abaixo uma das teorias sobre o arrebatamento.

Ciclo Bíblico de 70 anos

A teoria de 70 semanas - 70 anos de cativeiro babilônico.

- Aos 70 anos Abrão estava em Ur dos caldeus.

Há cerca de 2 mil anos tem sido aguardada pelos judeus a notícia que foi recentemente divulgada: nasce a novilha vermelha para o ritual da purificação.

O nascimento de uma novilha vermelha está criando grande agitação entre os que esperam para breve a construção do Terceiro Templo. Segundo autoridades judaicas, nenhuma novilha vermelha sem defeitos nasceu em Israel desde a Queda de Jerusalém, em 70 d.C.

Para os estudiosos, o ressurgimento de uma novilha que segue o padrão estabelecido pelo Livro de Levítico é um sinal da iminente vinda do Messias e o restabelecimento do Templo com seu sistema de sacrifícios. 

Em Números, capítulo 19, as cinzas desse animal raro são usadas para o ritual de purificação essencial antes de adoração promovida pelos sacerdotes.

O Altíssimo declarou como preceito da Lei, em Números 19, que Eleazar, o sacerdote, deveria tomar uma novilha vermelha – perfeita em sua vermelhidão e sem defeito físico. 

A exigência quanto à perfeição da novilha era tão grande que até os seus cascos eram avaliados. Além disso, seus lombos nunca poderiam ter carregado jugo. Sua idade normalmente variava entre três e quatro anos e deveria ser adquirida com o valor retirado das ofertas do Templo para representar todo o povo de Israel.

Segundo estudiosos, desde a antiguidade até os dias de hoje esse ritual foi realizado apenas nove vezes, devido à raridade de se encontrar o animal.

Consta em um comentário à Mishná (código de Leis judaicas, também conhecida como Torah Oral), de Maimônides, que a décima novilha será preparada pelo Messias. 

Por isso, o aparecimento desta novilha é vista pelo Judaísmo como um grande sinal profético. Vale ressaltar que esse animal passará por avaliação nos próximos meses para ver se nenhum fio de seu pelo mudará de cor.

Para nós, cristãos, o Senhor Jesus, nosso Messias, veio e cumpriu toda a Lei, inclusive o ritual da novilha vermelha.

Em toda a história dos sacrifícios judaicos, milhões de animais tiveram seu sangue derramado em altares. Mas nenhum sangue é comparável ao mais sublime feito no altar natural do monte Calvário.

Apesar de ser tão desejada e buscada em todos os rebanhos do mundo, por que não houve, em 2 mil anos, nenhuma novilha vermelha?

Pode ser esse um fato marcante na história de Israel, o relógio de Deus para a segunda vinda do Messias, o Senhor Jesus.

Arrebatamento está próximo

E se está próximo Seu retorno, mais próximo ainda o arrebatamento da Igreja.


- Antes de 1948 +70 anos = 2018 - Volta do sacrifício?

- A partir daí conta 2520 dias menos 1290 dias - 30 dias antes Jesus arrebata a igreja.

João viu 1260 dias, mas os dias seriam abreviados. 1260 menos 30 = 1230 número de dias do filho do pecado ficará encubado entre nós na plenitude do poder.

1230 + 30 + 1260 =2520 dias. 84 meses de anos proféticos com 360 dias Daniel encontrou 45 dias totalizando a ultima parte da semana em 1365 dias.

Então em 15/05/1948 primeiro dia profético para contagem regressiva para Israel e a igreja e encerra no máximo entre 13/05/2017 a 13/05/2018. Esta pode ser a data já que o ciclo é de 70 anos. Essa é uma teoria muito bem elaborada.

Principais Acontecimentos 

Joel 2: 30-31: “E eu mostrarei prodígios no céu e na terra, sangue e fogo, e colunas de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes do grande e terrível dia do Senhor virá. “


Os estudiosos apontem estes acontecimentos como sinal da vinda de Jesus:

– Eclipse solar parcial (13 de setembro de 2015) – Festa das trombetas no calendário de Israel e 7 º aniversário desde a última grande queda do mercado

– Quarta Lua de Sangue (28 de setembro de 2015) – Um eclipse lunar que será justamente uma superlua. A lua nunca esteve tão próxima da Terra. Esse evento ocorrerá durante a Festa dos Tabernáculos (Sukkot).

– Virgem vestida de Sol (23 setembro de 2017) – 50º aniversário da reconquista de Jerusalém (Jubileu). Brilho extraordinários da constelação de Virgem, seria uma lembrança da Profecia de Apocalipse 12.

Judeus acreditam que o Messias virá!!!


O rabino Glazerson, analisando Gênesis 49: 1, versículo que foi lido nas sinagogas em todo o mundo, “neste versículo, nosso antepassado Jacó que está deitado em seu leito de morte. Chama todos os seus filhos juntos, a fim de compartilhar com eles o que sabe sobre o Fim dos Dias.”

“Depois chamou Jacó a seus filhos, e disse: Ajuntai-vos, e anunciar-vos-ei o que vos há de acontecer nos dias vindouros” – Genesis 49:1, apesar de Jacó ter sido proibido pelo Céu de revelar o que sabia sobre quando a redenção viria, há uma indicação escondida no próprio versículo.

Uma vez que cada letra hebraica tem um valor numérico, há todo um sistema de estudo dos significados ocultos nos textos hebraicos, calculando seus valores numéricos.

Este sistema é conhecido como gematria. Com base em um texto no Zohar, o texto principal da tradição mística do judaísmo, Glazerson calcula gematria (valor numérico) das duas palavras em hebraico de Gênesis 49: 1 significam “que há de vir” para ser 772.

A gematria 772 corresponde ao ano hebraico 5772 que foi 2011-2012. Glazerson diz: “Mas, aparentemente, não teve as condições, o arrependimento e fé, e é por isso que ele não veio“, em que ano auspicioso.

No entanto, ainda existem outros momentos auspiciosos com base neste versículo. Glazerson observa que o ano hebraico 5775 (2014-2015), que era um ano sabático, também tinha provas claras de que poderia ser [o ano] de Mashiach (Messias), mas uma vez mais, as condições de arrependimento necessárias não estavam cumpridas.

Em declarações a Breaking Israel News, Glazerson disse que encontrou uma tabela diferente na qual é diz: “estatisticamente é um dos milhões de pessoas“. Nesta tabela, ele encontrou a frase “HaMashiach Purim” (o Messias em Purim) que, diz Glazerson somente aparece “uma vez no Tora em um recipiente de 5776 letras. “Isto é importante porque esta festa vem do Purim, será o Purim do ano hebraico 5776.

Glazerson volta sua atenção para a tabela de códigos da Bíblia Gênesis incluindo versículo 49: 1.

Nesta tabela, encontra-se os códigos para um número de conceitos messiânicos, entre ele Ben Yishai (filho de Yishai), que é uma clara referência ao rei Davi que também é descendente do Messias filho de Davi. É significativo que as palavras hebraicas Ben Yishai se cruzam com o versículo completo de Genesis 49:1.

Glazerson também encontrou o código para Messias em interseção com as letras hebraicas que se referem a este ano. Por último, disse que o nome hebraico de Eliyahu (Elis o profeta) está destinado a anunciar a chegada do Messias, também se cruza com as letras que fazem referência ao ano hebraico atual.

O rabino Glazerson, termina com otimismo com a esperança de que exista sinais encorajadores de que neste século pode ser que o mundo inteiro receberá o Messias.

A Figueira dando os Frutos


Segundo os estudiosos da bíblia, a Figueira significa a nação de Israel, que segundo a 
profecia de Isaías seria uma nação criada em um só dia, veja:

Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? Nasceria uma nação de uma só vez? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos. Isaías 66:8


Jesus em Mateus 24 demostrou que quando a Figueira brotasse as folhas estaria perto o verão, e em 14 de Maio de 1948 cumpriu-se a profecia, e o plano tendencioso político de extermínio dos judeus cada dia torna-se mais frustrado junto com a doutrina da substituição.

A nação de Israel, apesar das dificuldades, tem se demonstrado importantíssima para o cenário tecnológico mundial onde ocupa as primeiras posições em diversas áreas, na agricultura, medicina, ciências, telecomunicações e informática.

Os meios de comunicação vendem a ideia de que Israel vive às custas dos EUA, porém a realidade é que o mundo vive às custas dos avanços tecnológicos de Israel que chega até você através de diversos acordos governamentais.

Por outro lado, infelizmente, o fictício governo palestino utilizou os bilhões de dólares doados pela Comunidade Internacional durante os últimos 69 anos apenas para enriquecer a família Arafat, na França, e de alguns outros líderes palestinos (em Dubai) que tentam a todo custo destruir Israel e vendem uma propaganda enganosa a você, recheada de vitimismo que reflete, na realidade, os interesses e as consequências de um desgoverno interno.

Em 2018, a nação de Israel completou seu 70º aniversário e entrará para a reta final de uma geração (Salmos 90:10).

O cenário mundial deixa transparecer seu ódio pela Nação de Israel, mesmo tirando proveito de toda benfeitoria e avanços tecnológicos que possibilitam o bem-estar de quase todos cidadãos no mundo, principalmente daqueles que usam telefone móvel e computadores.

Até mesmo em algumas questões bélicas a tecnologia de Israel supera a Americana. O governo de Israel, por exemplo, compra dos EUA apenas carcaças e motores de seus “potentes” aviões, que sofrem um UPGRADE quando recebidos pela IDF (Israel Defenses Forces).

Segundo as profecias revelam, a vinda de Jesus está atrelada a existência da Nação de Israel para que as nações da Terra se levante contra nós, ocasionando então a Guerra do Armagedon e finalmente o Grande e Terrível dia do SENHOR.

Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda as suas roupas, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas. E os congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom.
Apocalipse 16:15,16

Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. … Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam. Mateus 24:30-34

Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém; e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres forçadas; e metade da cidade sairá para o cativeiro, mas o restante do povo não será extirpado da cidade. E o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações, como pelejou, sim, no dia da batalha.
E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele para o sul. Zacarias 14:2-4

Fonte. Padom, Arca Universal e Gospel Prime

Onde estão os Mortos de acordo com a Bíblia




Saber o que acontece após a morte é um mistério para todos os seres humanos. Cada crença tenta explicar este assunto, sendo que nem a ciência moderna tem a resposta exata para esta questão.

Na cultura judaica e no Antigo Testamento, acreditavam que quando uma pessoa morria, seu corpo voltava ao pó da terra e o espírito de vida subia para o Criador.


“O pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu” (Eclesiastes 12:7).

“Todavia, o homem não permanece em sua ostentação; é, antes, como os animais, que perecem” (Salmos 49:12).

“O homem, revestido de honrarias, mas sem entendimento é, antes, como os animais, que perecem” (Salmos 49:20).

No Antigo Testamento, parece não haver possibilidade de vida após a morte em um novo estado de vida. Eclesiastes é paradigma desta impostação, na qual depois da morte não há recompensa (cf. Ecl 9,5), os que morrem não tem mais sentimentos, amor ou ódio (cf. Ecl 9,6), nem uso da razão, reflexão, sabedoria ou memória (cf. Ecl 9,6), também não há desenvolvimento, acréscimos ou quaisquer atividades (cf. Ecl 9,10). Consequente a essa noção “mais vale um cachorro vivo, que um leão morto” (Ecl 9,5). 

O que acontece após a morte preocupa praticamente todas as religiões que já surgiram no mundo desde os mais remotos tempos do aparecimento do homem sobre a Terra. Como exemplo podemos citar:

Escritores gregos clássicos viam a morte como um sono. Homero, em sua obra A Ilídia, chama o sono de “irmão da morte” – diziam que os mortos iam para as “Ilhas dos Bem-Aventurados”, onde ficavam aguardando o julgamento por três representantes do mundo subterrâneo. Se o morto tivesse sido bom durante sua vida, e os juízes estabelecessem sua retidão, ele podia entrar nos Campos Elíseos (um tipo de paraíso), um lugar ocupado pelos heróis e pelos homens virtuosos, segundo a mitologia Greco-latina. Ali os mortos estariam em uma Terra de música e luz, de ar doce e agradável. As almas boas viveriam ali para sempre.

No Cristianismo, alguns teólogos acreditam que o homem possui alma e quando morrem o corpo decompõe, o espírito de vida volta para Deus e a alma vai para o paraíso ou para o inferno. No Antigo Testamento, existe texto que expõe a ideia que o  Paraíso e Hades ficavam numa mesma região. E eram separados por um abismo intransponível (Lc 16.19-31). Ao morrer, o Senhor Jesus desceu em espírito a essa região e transportou de lá os salvos para o terceiro Céu (cf. Mt 16.18, Lc 23.43, Ef 4.8,9; 2 Co 12.1-4). 
Quanto aos ímpios, permanecem no Hades (uma espécie de antessala do Inferno), o qual não deixa de ser “um inferno”, um lugar de tormentos para a alma (Lc 16.23). Conquanto, em algumas passagens da Bíblia, o vocábulo grego “hades” tenha sido traduzido para “inferno”, o Hades e o Inferno final não são o mesmo lugar. O Inferno final é chamado de Lago de Fogo (Ap 20.14,15 [gr. “limnem ton puros”]); de “fogo eterno” (Mt 25.41 [gr. “pur to aiõnion”]); de “tormento eterno” (Mt 25.46 [gr. “kolasin aiõnion”]); e de Geena (Mt 5.22; 10.28; Lc12.5).

Outra crença da parte do Cristianismo, defendido pelos Adventistas e Testemunhas de Jeová é que os homens não tem alma e sim espirito de vida e quando morrem ficam em uma sono eterno, se a pessoa for salva por Jesus Cristo no final dos tempos irá ressuscitar e ganhar a vida eterna, já os impios serão ressuscitados apenas para o Juízo Final e depois lançados no lago de fogo a segunda morte.

Segundo a crença adventista a Bíblia apresenta uma visão integrada do ser humano, de modo que, para existir vida, os três elementos (corpo, alma e espírito) precisam estar interligados, como podemos ler em 1Ts 5:23, 24 (nesse texto, “alma” se refere à sede das emoções, à “mente”).Por isso, o que Deus ressuscitará será o ser humano como um todo. Lendo 1Co 15:51-54 vemos que o Senhor ressuscitará o corpo, fazendo com que o “espírito” (fôlego de vida – Gn 2:7 e Ec 12:7) volte ao corpo que será “refeito” pelo poder de Deus. Deus não colocará a “alma” de volta no ser humano e sim o “espírito” ou “fôlego de vida” para que o ser humano volte a ser uma alma vivente. Por isso, podemos dizer que, na morte, a “alma” (pessoa viva) deixa de existir e que, na ressurreição, a alma (pessoa viva) voltará à existência.


Concluímos que a teoria que parece mais inteligente é que o homem criado por Deus quando pecou perdeu a vida eterna e o salário do pecado é a morte, ou seja quando a pessoa morre por ter perdido a vida eterna esta fica em sono profundo no pó da terra. Quando Jesus morreu na cruz pagou com seu sangue a vida eterna para quem crê, de modo que aqueles que morreram em Cristo ressuscitarão na volta de Jesus ganhando a vida eterna e os impios ressuscitarão apenas para o Juízo Final e depois serão lançado no lago de fogo.

Fonte : Cpadnews, Novo Tempo

Porque Deus proibiu o povo comer Gordura - Veja os motivos


O consumo exagerado de gorduras prejudica a saúde, sendo que a OMS e Sociedade Brasileira de Cardiologia tem alertado que o consumo exagerado deste alimento é prejudicial a saúde, aumentando o risco de diabetes, derrame, hipertensão, infarto e depressão.

A porcentagem do total de calorias ingeridas diariamente por pessoas saudáveis deve ser de 10% do valor calórico total, por isso, em uma dieta de 2.000 calorias, não se pode comer mais de 22,2 g de gordura saturada por dia, ou seja 200 calorias. As gorduras saturadas estão presentes em carnes de boi e porco.

Deus no Antigo Testamento, a mais de 3500 anos atrás, muito antes da ciência moderna já orientava sobre esta questão ao seu povo. No livro de Levíticos capitulo 7, temos a seguinte orientação :

Depois falou o Senhor a Moisés, dizendo:

Fala aos filhos de Israel, dizendo: Nenhuma gordura de boi, nem de carneiro, nem de cabra comereis;
Porém pode-se usar da gordura de corpo morto, e da gordura do dilacerado por feras, para toda a obra, mas de nenhuma maneira a comereis;
Porque qualquer que comer a gordura do animal, do qual se oferecer ao Senhor oferta queimada, a pessoa que a comer será extirpada do seu povo.
Levítico 7:23-25


Deus disse nenhuma gordura do animal comereis. Apesar do impressionante desempenho que a ciência médica vem alcançando, é surpreendente perceber que nossas pesquisas mais avançadas estão cerca de três mil e quinhentos anos atrasadas em relação ao livro dos livros.

A gordura mais saudável para a alimentação é Monoinsaturada, que aumenta o colesterol bom - HDL- sendo rica em substâncias antioxidantes, tem como fonte abacate, óleo de oliva, amêndoa e castanha de caju, nozes, amêndoas, castanhas do pará. Este tipo de alimentação Deus também já orientava o povo consumir. Veja em Gênesis 1 e 29:

Então Deus disse: “Eu lhes dou toda planta que dá semente, que há sobre toda a terra, e toda árvore que tenha frutos com sementes. Elas servirão de alimento para vocês.

Não estamos no Tempo da Lei, mas é muito válida estas orientações de Deus, para que tenhamos um boa saúde, haja vista que Ele é o Criador e sabe de todas as coisas.


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Cristão do Século I não era Nada Capitalista



Os cristãos da época de Pedro, Paulo, Tiago e João não eram em nada capitalista, não tinha em mente bens terrenos e financeiros, menos Ananias e Safira que morreu por contar mentira ao apóstolo Pedro.

Nesta passagem de Atos 4:32-35 isto é comprovado:

Da multidão dos que creram, uma era a mente e um o coração. Ninguém considerava unicamente sua coisa alguma que possuísse, mas compartilhavam tudo o que tinham. Com grande poder os apóstolos continuavam a testemunhar da ressurreição do Senhor Jesus, e grandiosa graça estava sobre todos eles.
Não havia pessoas necessitadas entre eles, pois os que possuíam terras ou casas as vendiam, traziam o dinheiro da venda e o colocavam aos pés dos apóstolos, que o distribuíam segundo a necessidade de cada um.


Um historiador de Meados do século II escreveu sobre os cristãos daquela época, como eles viviam e como administravam seus bens. Veja como ele os descreveu :

"Os cristãos, vocês sabem, adoram um homem a este dia-a personagem ilustre, que introduziu novos ritos, e foi crucificado por causa disso ... .Você ver, essas criaturas equivocadas começar com a convicção geral de que eles são imortais de todos os tempos, que explica o desprezo da morte voluntária e auto-devoção que são tão comuns entre eles; e em seguida, ele ficou impressionado com eles por seu legislador original que são todos irmãos, desde o momento em que eles são convertidos, e negar os deuses da Grécia, e adoram o sábio crucificado e viver depois de suas leis. Tudo isso eles levam muito sobre a fé, com o resultado que eles desprezam todos os bens materiais da mesma forma, considerando-os apenas como propriedade comum. "(Lucian, The Death of Peregrine 11-13., Meados do século II)."


Parece que os primeiros cristão criam em uma teologia bem diferente da pregada hoje, os cristão atuais estão querendo cada vez mais é acumular bens materiais e as vezes não olham o bem comum e isto era prioridade na comunidade cristã do século I.

Cristãos devem trabalhar no Sábado?

O descanso no sábado é um mandamento descrito no Antigo Testamento na Lei dada por Deus a Moisés em Êxodo 20, e tem base nas próprias palavras de Deus na criação. 

Veja : “E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito.

E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera.” Gn. 2:2 e 3. 

Este descanso é descrito desta forma: 

4º mandamento da lei de Deus:

“Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra.
Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou.” Ex. 20: 8-11


Como o Judeus Guardam este Mandamento

Os judeus até os dias de hoje tem este mandamento em seus rituais de santificação, sendo que do pôr-do-sol da sexta-feira até o anoitecer do sábado, eles transcendem as preocupações e cuidados da vida material, pois Deus criou por seis dias e descansou no sétimo; ao descansar no Shabat, testemunhamos a criação do mundo e sincronizamos nossa vida com o ciclo Divino de criação e repouso.

Para os Judeus o “trabalho”, quando relacionado ao Shabat, não é esforço físico, mas aquilo que a Torá considera trabalho criativo. Por exemplo, escrever ou cozinhar é proibido; carregar um móvel pela sala não é. Sendo assim eles cumprem a Torá na risca; trabalhar, estudar, cozinhar, ligar qualquer aparelho elétrico, viajar são proibidos. Só são suspensa está lei em caso de vida ou morte, pois o espírito do descanso no Shabat não é menos importante que sua observância técnica.

Novo Testamento

Sobre a Lei de Moisés, Jesus disse que: 

“Não pensem que eu vim para acabar com a Lei ou com os ensinamentos dos Profetas. Não vim para acabar com eles, mas para dar o seu sentido completo.
Eu afirmo a vocês que isto é verdade: enquanto o céu e a terra durarem, nada será tirado da Lei—nem a menor letra, nem qualquer acento. E assim será até o fim de todas as coisas.” Mt.5:17 e 18 


Porém quando os discípulos estavam o colhendo espigas, o que era errado no sábado, fazer, pois este trabalho era para ter sido feito somente até a sexta-feira, Jesus não condenou.

"Naquele tempo passou Jesus pelas searas, em um sábado; e os seus discípulos, tendo fome, começaram a colher espigas, e a comer.
E os fariseus, vendo isto, disseram-lhe: Eis que os teus discípulos fazem o que não é lícito fazer num sábado.
Ele, porém, lhes disse: Não tendes lido o que fez Davi, quando teve fome, ele e os que com ele estavam?
Como entrou na casa de Deus, e comeu os pães da proposição, que não lhe era lícito comer, nem aos que com ele estavam, mas só aos sacerdotes?
Ou não tendes lido na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado, e ficam sem culpa?
Pois eu vos digo que está aqui quem é maior do que o templo.
Mas, se vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício, não condenaríeis os inocentes.
Porque o Filho do homem até do sábado é Senhor." Mateus 12:1-8


Jesus também fez o bem no sábado :

Hipócrita, no sábado não desprende da manjedoura cada um de vós o seu boi, ou jumento, e não o leva a beber? E não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás tinha presa? E, dizendo ele isto, todos os seus adversários ficaram envergonhados, e todo o povo se alegrava por todas as coisas gloriosas que eram feitas por ele.” (Lc 13. 10-17). 

Jesus também mandou o paralitico carregar o Leito no sábado, o que era proibido veja :

"Jesus disse-lhe: Levanta-te, toma o teu leito, e anda.
Logo aquele homem ficou são; e tomou o seu leito, e andava. E aquele dia era sábado.
Então os judeus disseram àquele que tinha sido curado: É sábado, não te é lícito levar o leito.
Ele respondeu-lhes: Aquele que me curou, ele próprio disse: Toma o teu leito, e anda." João 5:8-11

Jesus manteve o principio divino de um dia de descanso e louvor a Deus após seis dias de trabalho realizado pelo homem. 

Em Colossenses 2:16-17, o Apóstolo Paulo declarou: “Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados, porque tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo”

Da mesma forma, Romanos 14:5 diz: “Um faz diferença entre dia e dia; outro julga iguais todos os dias. Cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente”

Essas passagens deixam bem claro que, para o Cristão, guardar o Sábado é uma questão de liberdade espiritual, não um comando de Deus. Guardar o Sábado é um assunto sobre o qual a Palavra de Deus nos diz para não julgarmos uns aos outros. Guardar o Sábado é uma questão que cada Cristão deve estar convencido em sua própria mente. 

Na reunião feita em Jerusalém descrita em Atos 15, a decisão foi: “Pelo que, julgo eu, não devemos perturbar aqueles que, dentre os gentios, se convertem a Deus, mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, bem como das relações sexuais ilícitas, da carne de animais sufocados e do sangue” (Atos 15:19-20)

Guardar o Sábado não era um dos mandamentos que os apóstolos julgaram ser necessário reforçar aos crentes gentios. É inconcebível que os apóstolos iriam deixar de incluir o guardar o Sábado se esse ainda fosse um comando de Deus para os Cristãos. 

Para concluir, eu penso que seria muito bom guardarmos o sábado, para meditar nas obras de Deus na terra como a criação, mas como vivemos em um mundo capitalista, seria quase impossível manter este rito. Portanto se alguém tem condição de fazer a guarda do Sábado é muito louvável, mas não julgar os que não tem está condição.

Quem são as Nações do Livro de Daniel




O livro de Daniel é histórico e profético ao mesmo tempo, o seu caráter escatológico revela o propósito de Deus para o mundo. 

O profeta traz revelações através de sonhos, visões, sinais, símbolos e números. Quem são os dez chifres da cabeça da besta e sobre o outro chifre que surgiu para ocupar o lugar dos três chifres que caíram, o chifre que era maior do que os demais e que tinha olhos e uma boca que falava com arrogância? 

Daniel teve várias visões, onde ele via a humanidade agitada e muitos reinos se levantando em cada período de tempo. 

No sonho de rei da Babilônia, Daniel decifrou os reinos da estátua feita de ouro, prata, bronze e ferro, os reinos são Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma e no final nações fortes misturadas com nações fracas. 

Os 4 Animais da Visão de Daniel 

O primeiro animal da visão de Daniel parecia um leão (animal majestoso) e tinha asas de águia (Dn 7.4). É a Babilônia. E, possivelmente, as “asas de águia” indicavam sua grandeza e glória. Lembrando que essas “asas” foram arrancadas quando Nabucodonosor passou a viver como um boi, comendo capim. 

O segundo animal parecia um urso e tinha entre os dentes três costelas (Dn 7.5) é a *Medo-Pérsia e estas três costelas são três conquistas: Babilônia, Lídia e Egito. A união do Reino da Média com a Pérsia (atual Irã) originou o Reino Medo-Pérsia. 

O terceiro animal parecia um leopardo (animal veloz e feroz), com quatro asas e quatro cabeças (Dn 7.6). É a Grécia. As quatro asas, segundo alguns estudiosos, simbolizam a velocidade com que “Alexandre, o Grande” conquistou o mundo e fundou a Alexandria. Após sua morte, porém, na ausência de herdeiros, o império foi dividido em quatro setores e seus governadores foram: Cassandro, Lisímaco, Seleuco e Ptolomeu. Os quatro eram generais de Alexandre. 

O quarto animal era diferente dos demais e tinha dez chifres. Aterrorizante, assustador e poderoso (Dn 7.7). É uma referência a Roma. A divisão do Império Romano começou com a invasão de tribos bárbaras. Há quem diga que as tribos foram 10. 

Os dez chifres de Livro de Daniel 

“O quarto animal é um quarto reino que aparecerá na terra. Será diferente de todos os outros reinos e devorará a terra inteira, despedaçando-a e pisoteando-a. Os dez chifres são dez reis que sairão desse reino. Depois deles um outro rei se levantará, e será diferente dos primeiros reis. Ele falará contra o Altíssimo, oprimirá os seus santos e tentará mudar os tempos e as leis. Os santos serão entregues nas mãos dele por um tempo, tempos e meio tempo.” (Daniel 7.23-25) 

Perceba que os 10 chifres estão relacionados ao quarto animal, que representa o Império Romano. E como vamos entender essa profecia para o tempo do fim, se esse reino não atua mais? 

Daniel na visão viu um animal que tinha dez chifres em sua cabeça, 3 chifres caíram e surgiu outro para ocupar o lugar dos três, este chifre era maior do que os demais e tinha olhos e uma boca que falava com arrogância. 

O chifre pequeno que surgiu entre os dez que já existiam, ocasionou a retirada de três chifres. O cumprimento da profecia sobre o pequeno chifre, para aquela época, pode ter sido cumprida na figura de Antíoco Epifânio, que chegou a sacrificar porcos no Templo em Jerusalém, mas pode ser o Anticristo no final dos tempos. 

Embora o mundo não seja mais controlado pelo Império Romano, como antigamente, ele ainda vive sob a influência dele, sendo que a União Europeia inicialmente foi fundada por nações oriundas de Roma e hoje influência o mundo todo. 

Nenhum outro grande império foi levantado desde de Roma, hoje o mundo é globalizado, existindo nações poderosas como os EUA, China, Rússia, UE que com seu poder econômico e bélico dominam o mundo moderno. 

A Bíblia diz que vai chegar o tempo em que o poder estará novamente nas mãos de um único reino e que tudo será centralizado num único líder, que as Escrituras chamam de anticristo – o pequeno chifre que cresceu.


Por onde Jesus andou dos 12 aos 30 anos


Há uma grande especulação sobre a vida de Jesus dos 12 aos 30 anos, pois neste período, não tem informação na Bíblia onde Jesus estava. 

Muitos acreditam que Ele fez viagem a Índia, outros acreditam que esteve morando em Nazaré mesmo. Mas o certo é que pela cultura judaica até os 30 anos, os jovens deveriam ser acompanhados pelos pais, de modo que podemos dizer que neste período, Jesus estava morando sob proteção de sua família, até assumir a maioridade e iniciar seu ministério. 


Apesar do silêncio bíblico sobre esses 18 anos da vida de Jesus, existem fortes evidências bíblicas de que Ele continuou residindo em Nazaré até o início do Seu ministério público. 

Somos informados de que, após a Sua visita a Jerusalém, aos 12 anos de idade, Jesus regressou com José e Maria “para Nazaré; e era-lhes submisso” (Lucas 2:51); que Ele foi criado naquela mesma cidade (Lucas 4:16); que Ele veio “de Nazaré da Galiléia” para ser batizado por João Batista no rio Jordão (Marcos 1:9); e que, após o aprisionamento deste, Jesus “deixando Nazaré, foi morar em Cafarnaum” (Mateus 4:12 e 13).

Por haver residido em Nazaré todos esses anos, Jesus era conhecido pelos Seus contemporâneos como “Nazareno” (Mateus 2:23) e os Seus seguidores, como a “seita dos nazarenos” (Atos 24:5). Próximo ao final do Seu ministério público na Galiléia, Jesus retornou a Nazaré, qualificada nos Evangelhos de “a sua terra” (Mateus 13:54) sendo reconhecido pelos próprios nazarenos como “o carpinteiro” (Marcos 6:3) e o “filho do carpinteiro” (Mateus 13:55).

Eles jamais teriam reconhecido Jesus dessa forma se Ele não houvesse exercido tal profissão na cidade de Nazaré antes do início do Seu ministério público.

Algumas pessoas alegam que João Batista não conhecia a Cristo até ser este batizado por ele (João 1:31 e 33), porque Jesus havia Se mudado de Nazaré para outra localidade. Esse argumento não é válido, em primeiro lugar porque ambos estavam geograficamente distanciados um do outro. Enquanto Jesus permaneceu em Nazaré da Galiléia (Marcos 1:9), João Batista residia na Judéia (Lucas 1:39, 40, 65 e 80). Além disso, a questão envolvida não era tanto o relacionamento pessoal entre eles, mas o fato de João não haver até então identificado quem seria o prometido Messias (Mateus 11:2 e 3; Lucas 7:18 e 19).

Embora Jesus houvesse exercido a profissão de carpinteiro em Nazaré, até os 30 anos de idade, suas atividades durante esse período não foram registradas nos Evangelhos por não serem tão significativas quanto os eventos relacionados com o próprio ministério de Cristo. 

Não podemos nos esquecer de que os Evangelhos não são biografias exaustivas de Jesus, e sim “evangelhos” com um conteúdo biográfico restrito ao seu específico propósito de salvação (João 20:30 e 31).

O Sol gira em torno da Terra ou Terra em torno do Sol - Veja novas descobertas


Antes da Idade Média todos acreditavam que a Terra era o centro do universo e o sol girava em torno da terra, até que alguns pensadores como o astrônomo polonês Nicolau Copérnico apresentou um modelo matemático e completo de um sistema heliocêntrico, ou seja a terra é que girava em torno do sol.

Galileu Galilei também defendeu o heliocentrismo, com o Sol no centro do sistema solar e alegou que eles não eram contrários a passagens na Escritura. 

Na bíblia em Crônicas 16:30 declara que "o mundo também deve ser estável, não se move". O Salmo 104:5 diz o Senhor Quem lançou as bases da terra, que não devem ser removidos para sempre. Eclesiastes 1:5 declara que "o Sol nasce, e se põe, e volta para o lugar onde estava. 

Com base nas afirmações da bíblia, o modelo mas aceito é que a terra é o centro, pois foi criada primeiro e depois os astros como descrito em Gênesis. 

Veja:

E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos. 
E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi. 
E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas. 
E Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra, 
E para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que era bom. 
E foi a tarde e a manhã, o dia quarto. Gênesis 1:14-19 

Hoje, tempos modernos e com a tecnologia, pesquisadores estão a descobrir novas verdades que podem dar maior razão a afirmação bíblica. 

Inúmeros astrônomos tem afirmado a verdade bíblica que a terra é o centro e o sol que gira em torno da terra, isto sobretudo depois da divulgação de dados do Projeto Plank da ESA – Agência Espacial Europeia: a Terra está fixa num ponto do universo e o Sol gira em torno dela. 

Em termos de cência moderna, desde 1978 havia fortes comprovações de que fosse verdade, desde a publicação do trabalho de Arno Allan Penzias e Robert Wilson – que naquele ano receberam o premio nobel de física por seu trabalho – a descoberta da radiação cósmica presente em todo universo. 

A existência desta radiação já fora prevista em 1948 por grandes físicos como George Gamov, Ralph Alpher e Robert Herman, e ao confirmá-la, Penzias e Wilson acabaram por descobrir aquilo que pode chamar de “fóssil da criação”, ou seja, a Radiação Cósmica de Fundo em Micro Ondas (CMB – Cosmic Microwave Background Radiation), que vem a ser o mais antigo remanescente vestígio da energia presente no instante da criação do universo, independente da forma como ele tenha sido criado. 

Quando observado por telescópios óticos, o espaço vazio entre as estrelas e galáxias (background) é completamente negro. No entanto, quando examinado por rádio telescópio mostra neste vazio um brilho remanescente, idêntico em todas as direções observadas, e não associado a nenhuma estrela ou galáxia específica. Estas ondas seriam responsáveis por um calor de cerca 2 graus célsius remanescentes do instante da criação. Em tese, o universo que tem hoje uma temperatura hipotética de 272 ºC negativos, 1 grau acima do zero absoluto, tende a chegar ao zero absoluto, 2.7 Kelvin = -270.45 célsius. 

Penzias e Wilson se tornaram imediatamente estrelas da física, sobretudo porque apareceram em cena 15 anos depois do físico inglês Stephen Hawking teorizar o Big Bang. 

Quando Hawking explicou o Big Bang, seus críticos questionavam onde estariam os fósseis da grande explosão, o que veio a ser explicado pelas observações de Penzias e Wilson. 

As explicações sobre o Big Bang é descrita por Fiat Lux – Faça-se a Luz – de Gênesis 1. Mesmo a teoria de Hawking sobre o Big Bang arrasta consigo uma conclusão maravilhosa, pois, se houve uma explosão inicial, presume-se que houvesse uma quantidade brutal de matéria original para explodir, mas segundo as fórmulas de Hawking, matematicamente comprovadas, não havia nenhuma matéria no instante inicial. Veja isto: matematicamente falando, Hawking, que é ateu, demonstrou a possibilidade de o universo vir a existir a partir de nada, nem um grão de poeira, de maneira que seria necessário, com ou sem Big Bang, Deus como agente da criação. 

Voltando à questão da radiação do universo, quais conclusões se pode tirar a partir dos dados coletados até 2005 pela sonda Planck da Agência Espacial Europeia? 

- Que toda radiação do universo converge para a Terra. E não somente o Projeto Planck constatou isto, como também seus antecessores, os projetos COBE e WMAP. Tudo no universo converge para nós, quer seja pela análise da radiação, quer sejam as emissões teorizadas dos quasares, buracos negros, ou quer sejam tomados por referência os “Mega Muros” (Megawalls), tudo no universo sincroniza com a nossa Terra. A cosmologia mostra a existência de ao menos 13 enormes muros de galáxias, 13 enormes ajuntamentos de milhões de galáxias, que quando mapeadas parecem muros (Mega Walls) no universo observável. Alinhados com quem? Com a Terra.

Tudo no universo é alinhado com a Terra. Foi assim que Deus o criou e tudo o que faz a ciência é exaustivamente confirmar isto. Somos, afinal, importantes. 

O modelo mais apropriado de funcionamento do universo volta a ser o de Tycho Brahe, para quem a Terra é o centro, em torno do qual circula o Sol. Em torno do Sol orbitam os demais planetas do sistema, bem como o resto do universo, tudo arrastado pela Terra. E pouco importa o que acha a maioria, pois foi assim que Deus fez as coisas funcionarem. 

Para quem observa as constatações da ciência, todas estas evidências não só tornam obsoletas nossas crenças científicas atuais, como provam que nosso conhecimento prático da ciência é medieval. Tudo terá que ser reescrito, e tomará muito tempo para que isto aconteça, pois mesmo à luz de tantas evidências, a própria ciência continuará negando o que já constatou. Esta é uma boa razão para você não ensinar estas coisas para seus filhos, porque se aprenderem certo, serão reprovados na escola.. Einstein disse que duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que diz respeito ao universo, ainda não tinha ainda certeza absoluta se é mesmo infinito. 

E se tudo tem que ser reescrito na cosmologia, seria por acaso diferente com relação às outras ciências? 

Ciência, poderia ser explicada como a matemática de Deus. Deus é o criador da ciência, não a humana, mas a verdadeira, e estes poucos de nós a quem é dada a compreensão de uma parte insignificante destes segredos, apropriam-se deles como se fossem seus criadores. Mas a ciência pertence a Deus. 

Mas ao mesmo tempo que não se vê Deus, a ciência está presente em nossas vidas de muitas formas tangíveis: O telefone celular é ciência, assim como o computador, a TV, os meios de transportes, medicamentos, tecidos, satélites de comunicação, tudo que nos cerca, para além das promessas de viagens fora da órbita da Terra, veículos movidos a energia solar, robôs que fazem qualquer tipo de trabalho, navegação autônoma, casas inteligentes, vidas que podem durar mais de 300 anos, etc. 

No campo espiritual, o efeito colateral de tantas maravilhas se manifesta na descrença generalizada no Deus descrito na Bíblia, uma vez que a Ele se opõem de muitas maneiras os homens da ciência. 

O Livro de Gênesis não é por acaso o primeiro livro da Bíblia. É suposto que quem pega uma Bíblia para ler pela primeira vez abra na primeira página. Ali está escrito que Deus criou antes de qualquer coisa os céus e a Terra. Criou depois o Sol, a Lua, e as estrelas, nesta ordem. Não cabe, portanto, nesta descrição, nenhum Big Bang. Os atos seguintes à criação são igualmente desconfortáveis de serem explicados à luz da ciência. O dilúvio, a travessia do Mar Vermelho, a ordem de Josué para que o Sol parasse, Jesus andando sobre as águas, sua ressurreição, a sombra de Pedro curando doentes, tudo isto não se explica, se crê. 

Mil vezes ter o apreço de Deus e ser motivo de riso, que se submeter à ridícula pretensiosidade dos homens. 

Daniel bem podia ter evitado no texto citado acima mencionar a multiplicação do conhecimento. Moisés também podia ter evitado falar da criação, como também poderia ter atravessado o Mar Vermelho de canoa. Cada coisa complicada da Bíblia poderia ter sido explicada de uma forma mais adequada a minimizar a descrença humana. Mas não foi esta a decisão de Deus. 

Com informações de Cronologia da Biblia - Leia o texto original neste link.




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